A MARTINS & IRMÃO, LDA elaborou uma lista de perguntas e respostas com a qual que pretende reunir, informações, instruções e conselhos sobre o uso, gestão e conservação da casa que o irão ajudar a instalar-se e a viver no seu novo lar.
As suas perguntas, as nossas respostas, os nossos conselhos.
São zonas comuns, as zonas de utilização colectiva pelos moradores:
No parqueamento deverá circular lentamente, ocupar apenas o espaço que lhe está atribuído e evitar:
Uma vez na casa das máquinas:
É importante que na primeira assembleia de condóminos se defina a quem deverão ser confiadas as chaves das máquinas, de modo a assegurar a sua disponibilidade permanente no prédio.
É importante também que todos os condóminos aprendam a desligar o quadro do elevador e a manobrar a roda de desvio.
Os residentes estão sujeitos a determinados encargos, destinados a suportar as despesas de manutenção e utilização das partes comuns. Esses encargos assumem a forma de despesas periódicas correntes e despesas pontuais extraordinárias.
Despesas de Manutenção Corrente:
Despesas de Manutenção Extraordinária:
Cabe ao Administrador do Condomínio promover a manutenção e conservação das zonas comuns e gerir bens e encargos comuns do prédio.
Mas a responsabilidade pela boa manutenção das zonas de instalações comuns é de todos os residentes
As manchas de ferrugem no lava-loiça inox removem-se com limão puro e as manchas de água com bicarbonato de sódio.
Aproveite a limpeza do filtro para limpar o interior do aparelho. Esta operação não deve ser descurada, uma vez que a acumulação excessiva de gorduras constitui um risco elevado de incêndio.
Para o tecto, enrole na vassoura um pano embebido em solução de lixívia, limpando-o depois com movimentos certos.
As limpezas quotidianas e semanais da sua habitação não substituem a limpeza geral que deverá fazer (pelo menos) uma vez por ano. Deve planear esta tarefa com antecedência e criar as condições adequadas para a sua realização.
A limpeza das persianas faz-se com as lâminas em suspensão. Primeiro com um pincel para retirar o pó e, depois, com um pano embebido em água e detergente de lavar louça.
As matérias “agarradas” retiram-se com palha de aço fina.
É necessário limpar regularmente o pó às persianas. Para o efeito, pode utilizar uma escova própria, que permite limpar vária lâminas ao mesmo tempo, ou um aspirador munido de um bocal de sucção apropriado.
Desencaixe as janelas dos caixilhos e retire previamente o pó com um pano seco. Depois, se necessário, recorra ao cano mais fino do aspirador para retirar o pó que se acumula nos cantos.
Existem vaporizadores que contêm um produto de limpeza próprio para os vidros. A sua utilização facilita o trabalho pelo menos nos vidros pequenos. Mas se forem utilizados em grandes superfícies tornam-se bastante caros. Nesses casos, é preferível utilizar os produtos “tradicionais”.
Experimente lavar os vidros com água quente, juntando a cada litro de água um dos seguintes produtos:
Atenção: o álcool e a amónia atacam a tinta e o verniz. Por isso não deixe que estas substâncias atinjam os caixilhos. Para evitar que isso aconteça, limpe cuidadosamente a zona próxima dos caixilhos e só depois a área central do vidro. Se o vidro estiver muito sujo, enxagúe e recomece. Em seguida, seque o vidro com uma camurça limpa e húmida, papel de jornal ou papel de cozinha absorvente.
Nunca esfregue um vidro sujo com um pano seco, para não o riscar. Além disso, também não é conveniente lavar os vidros enquanto lhes dá o sol: a secagem demasiado rápida deixa manchas. O mesmo acontece se utilizar detergente.
Nunca se debruce na janela para limpar a parte exterior dos vidros! No caso das janelas de correr, retire-as primeiro do caixilho, limpe-as dentro de casa e volte a colocá-las no lugar.
A conservação do mármore levanta um certo número de problemas ligados à sua porosidade natural. Não é fácil retirar nódoas do mármore.
Se as manchas forem de vinho, chá ou café esfregue com uma solução de quatro partes de água para uma de água oxigenada. Limpe logo e repita se necessário.
Para outras manchas: cubra com sal as manchas na superfície do mármore. Se não forem difíceis, escove o sal e repita a aplicação enquanto as manchas vão sendo absorvidas. Se a mancha persistir, deite leite azedo sobre o sal e deixe-o actuar durante vários dias. Limpe-o depois com um pano húmido bem torcido.
No mármore nunca utilize produtos ácidos.
Antes de limpar as paredes e tectos, é conveniente retirar os cortinados e enrolar as carpetes. Proteja também os móveis e o chão com lençóis velhos ou com folhas de jornal. Caso contrário, é normal que fique com mais algumas manchas para limpar.
Comece por limpar o pó com um pano ou um aspirador.
Lave com água morna e detergente suave, de cima para baixo, as superfícies das paredes, quer sejam pintadas, quer sejam revestidas a papel lavável, evitando que a água escorra pela parede, pois esta pode deixar vestígios difíceis de eliminar. Para evitar que isso aconteça, não molhe demasiado a esponja e efectue movimentos circulares. Enxagúe com uma esponja embebida em água limpa e, em seguida seque com um pano branco que não largue pêlo. Proceda da mesma forma ao longo de toda a superfície, mudando a água sempre que esta estiver suja.
Se o papel não for lavável, remova as nódoas esfregando-as suavemente com uma bola de miolo de pão.
As nódoas de gordura são mais difíceis de remover. Aqueça-as com a ajuda do secador de cabelo até desaparecerem. As nódoas de caneta de feltro removem-se com álcool puro ou desnaturado.
Evite utilizar produtos abrasivos, já que estes danificam a tinta. Se a superfície tiver de ser pintada, limpe-a primeiro com aguarrás, para eliminar qualquer vestígio de gordura. Este tratamento constitui uma excelente base para uma nova camada de tinta. Se utilizar algum produto especial, siga escrupulosamente as instruções de utilização.
Não se esqueça que deve iniciar a limpeza pelas paredes
O chão de madeira envernizado apresenta uma boa resistência ao calor e à água. Lava-se facilmente com um pano húmido, previamente embebido em água e uma solução de detergente neutro. Depois de enxuto fica brilhante dispensando qualquer passagem de cera ou abrilhantador.
A madeira tem maiores probabilidades para ter arranhões, que outro tipo de pavimento. Não há nenhuma forma fácil de os evitar, estes arranhões são o resultado do uso diário. Assim como, também é difícil prevenir os problemas causados pela expansão e contracção da madeira originada pela temperatura e humidade, pois a madeira é um material natural fibroso e poroso, quando isto acontece poderá ocorrer a separação das tábuas.
Neste tipo de pavimento, devido à sua natureza, ainda podem surgir, com o passar do tempo sons de tábuas a ranger, apesar de ser extremamente desagradável, é um problema muito difícil de resolver, muitas vezes passa pela substituição total do pavimento
Este tipo de pavimento é o que tem uma maior durabilidade, os únicos inconvenientes é que se torna mais frio (o que no inverno se torna um pouco desagradável), e é necessário ter mais atenção quando se deixa cair algo no chão, a possibilidade de a peça partir é superior, e por último quando o chão está molhado torna-se mais perigoso, pois alguns pavimentos são bastante escorregadios. Este pavimento permite porém uma maior diversidade de cores e texturas.
O pavimento em mosaico deve ser limpo com uma solução de detergente líquido aplicado com uma esfregona ou pano. Passe depois com uma camurça. Se entornar água enxagúe imediatamente (o chão molhado é perigosamente escorregadio).
Lave o pavimento em tijoleira vidrada regularmente com água e uma pequena quantidade de um produto de limpeza de usos gerais. Passe por água limpa.
Quando um mosaico se quebrar ou fissurar, este torna-se bastante poroso, acabando por partir na sua totalidade, pelo que é preferível a sua substituição à reparação, a dificuldade desta poderá apenas surgir em conseguir um mosaico igual.
Lave regularmente os azulejos com detergente ou com uma mistura de uma chávena de amónia ou vinagre em 4.5 litros de água.
Para uma limpeza sem problemas, utilize simplesmente um detergente para lavar a louça à mão, na proporção de uma colher de chá para cada litro de água. Estes produtos têm um excelente poder desengordurante e não estragam os revestimentos.
Lavar sanitários, e torneiras com produto cremoso adequado para não riscar as superfícies. Utilize uma escova de dentes velha para remover sujidade nas zonas de difícil acesso. Para as manchas de humidade recorra a uma solução de lixívia. (Atenção: utilize luvas de protecção para evitar o contacto directo da pele com a lixívia).
Para obter mais brilho nas torneiras cromadas, limpe-as com papel de jornal. Para tirar as incrustações das torneiras esfregue bem com meio limão até desaparecerem. Enxagúe cuidadosamente e depois seque.
Limpe a base das torneiras com uma escova de dentes velha, mas limpa com um produto de limpeza em creme, para calcário.
As cabeças de chuveiro devem ser desatarraxadas de tempos a tempos, e retirar as incrustações de água calcária, esfregando-as com vinagre branco. Se estiverem entupidas meta-as em vinagre puro morno ou num produto desincrustante, use uma escova de dentes ou de agulha de pontear para limpar os orifícios obstruídos.
A limpeza da banheira, da bacia de duche e dos azulejos mais próximos é mais fácil logo após cada utilização, quando ainda estão quentes e húmidos. Utilize uma esponja ou um esfregão, com água quente e detergente líquido ou bicarbonato de sódio e, se necessário um produto ligeiramente abrasivo.
As pequenas manchas de ferrugem podem ser removidas com sumo de limão, vinagre ou água oxigenada. As manchas de calcário são eliminadas com sal e vinagre: aplique a mistura sobre as manchas de calcário, deixe actuar durante cerca de meia hora e raspe a sujidade. Também pode impregnar a sujidade de álcool desnaturado antes de raspar.
Atenção: Nunca despeje no lavatório ou na banheira a água suja de lavar o chão: pode entupir as canalizações. De preferência, deite-a na sanita.
Quando necessário, faça correr água quente com um pouco de soda cáustica pelo ralo, a fim de desentupir as canalizações e eliminar os resíduos que aí se acumulam. Evite, no entanto, fazê-lo com demasiada frequência, pois isso poderia danificar os canos. Além disso, não se esqueça de que a utilização de soda cáustica requer cuidados especiais.
Para eliminar os depósitos de calcário que obstruem a cabeça do chuveiro, é preciso desmontá-la. Mergulhe-a simplesmente em água quente e vinagre (a mesma quantidade de vinagre e água).
As portas envidraçadas limpam-se com uma esponja embebida em vinagre branco.
Antes de deitar um detergente apropriado, puxe o autoclismo, para molhar as paredes da sanita. Deixe o produto actuar durante algum tempo e escove com um piaçá. Para as manchas mais rebeldes, deixe o produto actuar durante a noite.
Não se esqueça de limpar a superfície exterior e a tampa da sanita, com um pano embebido em água e detergente e um pouco de lixívia. Mergulhe regularmente a piaçá em água quente com detergente.
Atenção: Os depósitos e manchas de calcário podem ser evitados se esfregar diariamente a sanita com a piaçá.
Para renovar o brilho, limpe o lava-louça diariamente com o líquido de lavar louça. Use álcool a 90º ou vinagre branco para tirar manchas de água. Dê-lhe brilho esfregando-o com água bicarbonata ou com um produto próprio para aço inoxidável. Enxagúe bem.
As incrustações de calcário têm tendência a acumular-se em volta dos orifícios de escoamento da água, nas zonas em que a água é muito calcária. Esfregue bem esses depósitos com um limão ou desincrustante.
O fogão limpa-se mais facilmente quando está quente. Verifique se está desligado antes de iniciar a limpeza. Retire todas as partes amovíveis (grades, bicos e botões). Mergulhe-as durante alguns minutos em agua bem quente e detergente desengordurante. Limpe depois com um esfregão fino, para remover bem a sujidade sem riscar as peças. As placas eléctricas limpam-se com um pano húmido.
O forno deve ser limpo com um produto próprio, passando depois com um pano embebido em água quente. (Atenção: utilize luvas e evite respirar junto da zona do fogão; os produtos utilizados são tóxicos; retire todos os elementos e loiças da zona próxima). Nunca utilize produtos abrasivos.
O exaustor limpa-se facilmente com água quente e detergente. O filtro metálico deve ser lavado mensalmente. Pode usar a máquina de lavar louça.
O frigorífico deve ser periodicamente descongelado (leia as instruções do seu aparelho), excepto se este for free frost. Retire todas as partes amovíveis lavando-as em separado. Depois de descongelado, lave o interior com água e vinagre (elimina os cheiros). Enxugue e passe depois com um pano embebido em glicerina. Limpar-se-ão mais facilmente os pingos, e o gelo do descongelador soltar-se-á melhor quando voltar a ser descongelado. Forre a gaveta dos legumes com papel de cozinha: absorve o excesso de humidade, prolongando a duração dos produtos.
Deverá também limpar com alguma regularidade a grelha de condensação, habitualmente na parte traseira do frigorífico, use um aspirador para retira a poeira.
Atenção: Leia as instruções de utilização dos equipamentos.
Nos fogões a gás, mantenha os orifícios de saída de gás limpos e, se necessário desentupa-os com uma agulha. Depois de limpos, verifique se os bicos funcionam bem.
O grande problema na garagem deverá ser as nódoas de óleo no chão.
Cubra as nódoas frescas de óleo com bastante desperdício e depois esfregue-o com o pé. Varra o desperdício após absorver o óleo, e depois deite-o fora.
Quando usar soda cáustica comece por rapar o máximo de sujidade depositada que puder com a ajuda de uma espátula. Molhe as restantes manchas de óleo e depois salpique-as com cristais de soda cáustica. À medida que se dissolvem, use uma escova de cerdas para esfregar as nódoas durante 15 a 20 minutos. Junte mais soda cáustica e continue a esfregar. Enxagúe as nódoas com água limpa.
Conserve a arrecadação arrumada e limpa. Evite acumular demasiadas coisas: pilhas de jornais, tapetes, roupa velha, etc., objectos inflamáveis que representam um risco evidente de incêndio.
Comece por varrer ou aspirar o chão. Em seguida, lave com um pano ou uma esfregona molhados em água e detergente e enxagúe. Para uma limpeza mais rigorosa, acrescente um pouco de bicarbonato de sódio à água (duas a quatro colheres de sopa por balde). Limpe as manchas de óleo ou gordura com bicarbonato de sódio.
Deixe actuar o produto sobre as manchas durante uma hora, enxagúe e, se necessário, repita a operação. Pode também espalhar sobre a mancha areia fina (seca) ou serradura e varrer em seguida. Em alternativa, cubra-a com detergente e deite água bem quente por cima.
Existem diversas razões para o aparecimento de humidades nas paredes da casa.
É necessário em primeiro lugar, explicar o que é uma condensação. O fenómeno explica-se facilmente com uma comparação: Quando traz para dentro de casa uma garrafa que foi buscar à adega (fresca) esta fica imediatamente embaciada. A humidade que se encontra em estado de vapor – numa casa cuja a temperatura ronda os 20ºC depõe-se em finas gotas sobre a superfície que está fria (paredes exteriores, vidros e lajes de cobertura).
Para compreender melhor como se podem evitar condensações, temos de perceber também a importância de ventilar, vamos recorrer a outro exemplo simples: Quando quer secar a sua roupa só o consegue fazer num ambiente em que o ar circule e renove o ar saturado por ar seco, é precisamente o mesmo fenómeno que se pretende com a ventilação em casa, é renovar o ar carregado em vapor de água por ar seco, para secar as paredes, as lajes de cobertura e os vidros da nossa casa.
Existe então 3 fenómenos que é preciso controlar para evitar a condensação:
Quando a percentagem de humidade é muito elevada (nas cozinhas, casas de banho e nos quartos) as partes mais frias da casa ficam muito propensas a condensações e consequentemente aos bolores.
As principais causas de uma humidade elevada são as peças de roupa postas a secar dentro de casa, a respiração e a preparação das refeições que contenham água e os banhos com água quente. Começa por aparecer nas aberturas metálicas. Quanto mais desce a temperatura, mais o perigo de condensação aumenta.
Acautele esta situação, com algumas medidas preventivas:
Com a utilização frequente, os puxadores e as dobradiças das portas começam a soltar-se. Pode solucionar o problema apertando os parafusos.
Se, ao abrir e fechar, a porta arrasta pelo chão, retire-a e lixe a parte inferior. Também pode colocar uma anilha de aço na dobradiça.
Em princípio uma fechadura necessita de pouca manutenção: basta que seja lubrificada periodicamente, sobretudo se range. Mas não convém utilizar óleo: ao misturar-se com o pó existente na fechadura, o óleo forma uma amálgama que pode perturbar o bom funcionamento do mecanismo. O lubrificante mais adequado para as fechaduras é a grafite. Depois de a ter introduzido no canhão, gire diversas vezes a chave, para que o produto fique bem distribuído.
Repare as pequenas fendas com um produto de enchimento celulósico, aplicado com uma espátula. Utilize pequenas quantidades de cada vez, pois este produto seca rapidamente. Pinte periodicamente a sua casa. Lembre-se que as cores claras requerem uma maior manutenção. Tenho os cuidados acima indicados para evitar codensações.
Se a água não flui com pressão suficiente pela torneira, verifique o filtro desta. Este pode ficar bloqueado com resíduos. Retire o filtro e substitua-o, caso haja necessidade, ou limpe-o com uma escova de dentes velha.
Periodicamente deverá proceder à inspecção do filtro.
Atenção
Apesar das tampas dos ralos, serem semelhantes nos lavatórios e banheiras, vistas do exterior, os seus mecanismos, são porém bastante diferentes. Como se pode observar nas figuras.
Enquanto retirar a tampa dos ralos nos lavatórios é uma tarefa simples, sem grandes consequências, retirar esta mesma tampa na banheira poder-se-á revelar desastroso.
O problema mais comum, é quando estas tampas não fecham completamente ou têm dificuldade em abrir. São problemas mecânicos que se resolvem facilmente através de um ajustamento, na parte de trás do lavatório. Porém este problema também pode ser devido a uma situação de bloqueio, originada por exemplo por cabelos presos nos arames; se isto acontecer levante a tampa e observe, se verificar qualquer obstrução, retire-a.
Para evitar o entupimento dos canos deite, com frequência, cristais de soda sobre os orifícios (ralos) e verta, por cima, água quente (mas não muito), conserva assim os canos limpos e elimina obstruções que se estejam a formar. Não deite substâncias que possam provocar entupimentos dos canos e cheiros desagradáveis.
Atenção: Faça sempre esta operação com máscara de protecção para os olhos e luvas grossas
Mais vale prevenir: um lavatório ou um lava-loiça entupidos constituem um aborrecimento. Por este motivo, é conveniente tomar as precauções necessárias para evitar que isso se repita com frequência:
Este tipo de materiais pode atacar o plástico das tubagens. Uma rotura na tubagem do esgoto é uma reparação dispendiosa.
Inspeccione e limpe periodicamente, os sifões dos lavatórios e lava-loiça. Esta prática é igualmente válida para os sifões e os ralos das máquinas de lavar loiça e roupa.
Em caso de entupimento, e antes de utilizar produtos químicos, tente desobstruir o cano, com um desentupidor de ventosa. Certifique-se que o cano é suficientemente largo para poder utilizar o desentupidor de ventosa.
Evite a passagem pelo ralo de materiais sólidos, não degradáveis na água (caroços, bagos de arroz, escamas, etc.). Evite também a passagem de gorduras, que ficam sólidas a frio (molhos, etc.). Se acidentalmente despejar gordura, lance imediatamente a seguir, uma chaleira de água a ferver. Repita o tratamento até ficar tudo desimpedido.
Utilize detergentes biodegradáveis, pois estes evitam a criação de espumas que petrificam nos sifões. Em caso de entupimento do esgoto do lava-loiça, proceda à sua desobstrução através do tampão de inspecção.
Evite deixar passar cabelos pelo ralo do lavatório e da banheira. Deite-os na sanita ou no caixote do lixo que deverá ter nas instalações sanitárias. Os cabelos formam uma teia no sifão, obstruindo a passagem de água. Quando isso acontecer, proceda à limpeza do sifão desenroscando o tampão de inspecção. Faça o mesmo na caixa de visita do pavimento se o entupimento na casa de banho for geral.
Esmalte da Banheira lascado: Se a área lascada for pequena, pode tentar repará-la a frio com um verniz de poliuretano ou com um esmalte brilhante corrente. Em primeiro lugar, é necessário desengordurar a área com benzina ou tricloroetileno e, posteriormente, passar com uma lixa fina e limpar com água. Assim que secar bem, aplique o produto. A operação é pouco dispendiosa, mas também pouco resistente. Será necessário repeti-la de vez em quando.
Também existem produtos especiais para reparar lascas de esmalte. Para os utilizar, leia atentamente o folheto de instruções. Geralmente, obtém-se um melhor resultado fazendo várias aplicações e lixando sob água corrente com uma lixa de metal muito fina após cada aplicação.
Se a área lascada for muito grande chame um técnico. É evidente que este procedimento deve ser relativamente dispendiosos. Mais vale comparar o preço pedido com o de uma banheira nova (incluindo a sua montagem).
Se a sanita entupir não puxe continuamente o autoclismo. Se não tiver um desentupidor em casa, enrole uma toalha velha à escova da sanita e movimente-a, vigorosamente, para cima e para baixo, até a sanita desentupir.
Evite deitar grandes quantidades de papel higiénico. Não deite pensos higiénicos ou fraldas descartáveis na sanita. Utilize para isso o caixote do lixo. Os pensos e fraldas descartáveis constituem a principal causa de obstrução das prumadas e das caixas de esgoto porque “incham” dentro de água.
Qualquer material que não seja auto degradável na água pode provocar o entupimento do esgoto da casa.
Se o autoclismo não funciona, feche a válvula de corte (torneira de segurança), levante a tampa do reservatório e verifique o estado da bóia. Por vezes pequenos detritos e ferrugem impedem que a bóia feche automaticamente. Se o gancho da bóia estiver desligado pode prendê-lo, provisoriamente, com um fio ou arame.
Quando a água transborda do autoclismo pode ser devido à bóia estar estragada, o braço da bóia estar com uma inclinação errada ou a anilhada válvula de entrada de água estar gasta. Se um autoclismo estiver a transbordar, levante o braço da bóia, amarre-o a uma colher de pau para o manter numa posição elevada até poder colocar um novo.
A seguir enumeram-se os problemas mais frequentes de um autoclismo e modo mais fácil de os solucionar:
Para desmontar o mecanismo, feche a torneira de segurança, ou na sua ausência, a torneira principal. Em seguida, faça subir o flutuador. Desaparafuse e retire a torneira do autoclismos, verificando a sequência das operações. Limpe as várias peças, substitua as juntas gastas ou danificadas e volte a montar a torneira. Se esta for velha, pode ser que não seja suficiente limpá-la e, nesse caso, o melhor é instalar uma nova. É conveniente levar a torneira velha quando for comprar a nova, para que o vendedor lhe possa fornecer um modelo com as dimensões adequadas.
Esta lentidão pode ser provocada por uma baixa de pressão de água na canalização ou por qualquer problema no autoclismo.
Comece por verificar a pressão de saída da água. Se for pouco potente, confirme se os seus vizinhos também têm o mesmo problema. Caso contrário é melhor chamar um canalizador. Se o problema for comum, contacte a companhia de abastecimento de água.
Se não detectar qualquer problema de pressão, verifique:
Em ambos os casos é necessário examinar o flutuador: levante-o ou baixe-o, a fim de regular adequadamente a entrada de água. Se o flutuador não tiver um mecanismo de ajuste, dobre um pouco a alavanca: para baixo, se o nível da água for excessivo; para cima, se for insuficiente.
Pode acontecer que o flutuador roce na parede do depósito podendo mesmo ficar preso. Neste caso, puxe ligeiramente a alavanca, até que o flutuador se possa mover livremente. Em seguida, verifique novamente se a água atinge o nível adequado (se necessário, regule-o uma vez mais, como indicado anteriormente).
No fundo do autoclismo, a estanquecidade é assegurada por uma junta de borracha. Quando esta junta está muito suja ou endurecida ocorrem fugas constantes. Tente solucionar este problema limpando a junta e a parte do depósito em que assenta. Se a operação não resultar, poderá ser necessário substituir a junta. Mas, antes disso verifique se montar a junta ao contrário soluciona o problema.
Se for comprar uma junta nova, leve a velha para lhe servir de modelo, já que existem muitos tipos, de várias dimensões.
Atenção: Se despejar de vez em quando cerca de um litro de vinagre no depósito (uma vez por ano) e o deixar actuar durante a noite, reduzirá a frequência dos problemas que assinalámos.
O chuveiro está obstruído
Os vários furos existente no disco do pulverizador vão sendo obstruídos pela acção do calcário. Desaparafuse a grelha (basta retirar o parafuso do centro) e mergulhe-a durante uma ou duas horas numa solução com uma substância desincrustante (por exemplo vinagre quente).
ATENÇÃO! Nem todos os pulverizadores de chuveiro são desmontáveis. Alguns são constituídos por peças soldados entre si. Neste caso, terá de desentupir os furos com uma agulha.
Verifique com regularidade os cabos da aparelhagem eléctrica, de modo a detectar se estão secos, endurecidos, gastos ou rachados. Evita assim acidentes.
Substitua as tomadas partidas ou rachadas, de modo a impedir que a humidade se infiltre nelas. Nos aparelhos portáteis utilize fichas de borracha, pois não se danificam tão facilmente.
Não faça furos nas paredes junto aos interruptores e tomadas. Pode electrocutar-se!
Verifique, com regularidade, os suportes das lâmpadas, pois o calor danifica-os.
A elevada temperatura que atingem as lâmpadas quando acesas, e o arrefecimento que se segue quando são apagadas provocam a aspiração das poeiras ambientais, acabando por se encardir, pelo que se impõe uma limpeza frequente.
As lâmpadas fluorescentes devem ser substituídas quando emitem uma luz vermelha; começam a escurecer nas extremidades ou a luminosidade a “tremer”. Esta última situação, no entanto, pode ocorrer apenas por redução temporária de voltagem ou por problemas no arrancador.
Tenha em casa um conjunto de ferramentas de primeira necessidade para as reparações de emergência. Escolha as de melhor qualidade pois, embora mais caras, são mais resistentes e de mais fácil manuseamento. Guarde-as em local seguro, longe do alcance das crianças.
Deverá também, ter sempre ao seu alcance: uma lanterna com pilha e um par de luvas de borracha.
A gestão da casa passa, também pelo uso correcto dos equipamentos e recursos que ela mobiliza. As regras que se indicam permitem uma utilização racional dos equipamentos domésticos, a sua manutenção e a redução dos consumos.
Os fogões eléctricos ou a gás representam uma parte significativa dos consumos energéticos da casa. Uma utilização adequada pode reduzir, significativamente os consumos:
O consumo de energia das máquinas de lavar resulta, sobretudo, da produção de água quente. Racionalize a sua utilização:
Na máquina de lavar louça tenha atenção à forma como coloca a louça, para esta não bloquear o sistema de lavagem, ou o dispositivo do detergente
De todos os electrodomésticos os frigoríficos e as arcas são os electrodomésticos que consomem mais energia. Para reduzir este consumo deverá:
O aquecimento de águas processa-se quase sempre pelo esquentador. Sugerimos algumas regras de poupança:
Os principais meios de iluminação são as lâmpadas: incandescentes e fluorescentes. Estas oferecem uma rentabilidade superior, desde que se conservem acesas mais de 2 horas/dia. Existem no mercado lâmpadas de tipo fluorescente, do tamanho e forma aproximada das de incandescência. Embora tenham, um custo mais elevado, consomem menos energia. Pode, ainda, reduzir os consumos:
Consideram-se níveis aceitáveis de conforto térmico higrométrico os seguintes:
No Inverno:
No Verão:
As condições originais de Temperatura podem ser melhoradas com meios complementares activos. Mas podem, também ser melhoradas adoptando medidas práticas de gestão doméstica:
No Inverno deverá ter maiores cuidados com as portas e janelas, de forma a não permitir a entrada de frio e desta forma gastos de energia supérflua. Assim, pode calafetá-las com fita de espuma sintética ou de borracha autocolante colocada ao longo dos caixilhos .Também pode utilizar fita metálica que tem a vantagem de durar mais tempo que a espuma ou a borracha.
Antes de colocar o material de isolamento, limpe bem a área a calafetar.
No entanto a calefacção nunca deve colidir com a ventilação do interior das habitações que é indispensável para garantir:
Não esqueça que o ar extraído vai sendo substituído por ar proveniente do exterior. A vedação das frinchas inferiores das portas e em particular da porta de entrada e o fecho das grelhas de respiração das janelas ou caixa de estores , é por estas razões sempre desaconselhável.
O conforto acústico é avaliado pelo nível de pressão sonora no interior da habitação. O nível de pressão sonora é medida em db(A).
Varia com o nível de ruído do exterior (da rua e dos vizinhos) e do grau de protecção da envolvente exterior da sua casa (paredes, vãos e laje).
Os hábitos culturais de cada família e o modo como as pessoas estão em casa e se relacionam entre si condicionam o conforto acústico dos vizinhos.
A pressão sonora é originada de duas formas:
O isolamento aos sons aéreos provenientes do exterior melhora com a “massa” da envolvente, bem como a inserção de alguns elementos absorventes. Assim podem integrar-se móveis pesados (p.ex. estantes) nas paredes e optar por cortinados pesados que permitem um melhor absorção do som. O isolamento aos sons de percussão depende do revestimento do pavimento, os tapetes são o bom elemento de atenuação destes sons.
A iluminação pode fazer uma enorme diferença nas sensações que uma divisão transmite e na sua funcionalidade.
Devidamente planeada a iluminação (durante o dia com luz natural e durante a noite com luz artificial), deverá conseguir conforto visual para as diferentes actividades domésticas (preparação de refeições, leitura, hobbies, entre outras).
Na iluminação artificial há, que procurar optimizar a relação entre o conforto visual e o consumo/despesa com a energia.
Obtém-se um elevado grau de conforto conjugando um nível satisfatório de iluminação ambiente difusa, de intensidade baixa e cor quente, com iluminação pontual mais fria e mais intensa, nas diferentes zonas de trabalho: preparação de alimentos, refeições, higiene pessoal, leitura e trabalho.
A pintura das paredes com cores claras contribui para um maior conforto visual. A casa parece assim mais luminosa. Em revestimento de pavimentos é conveniente usar cores médias, para evitar reflexos desagradáveis.
Use a planta para ensaios de arrumação de mobiliário. Utilize pequenos bocados de papelão representando, na mesma escala, as peças de mobiliário e cole-as na planta. Tire fotocópia. Arrume de outra maneira, fotocopie e compare. Este é o “jogo dos espaços” a que a família se pode dedicar, imaginando localizações, circulações, espaços livres...
Deve ter em atenção o local das tomadas de electricidade: facilitam mais uns tipos de organização que outros.
A apropriação pessoal dos espaços da casa implica, também pequenos trabalhos de adaptação e transformação: pintar paredes, colocar armaduras e candeeiros, colocar quadros nas paredes, etc..
Há cada vez mais pessoas a dedicarem-se directamente a estas tarefas: é o “faça você mesmo”.
Existem diversas ofertas de apoio especializado a esta actividade: materiais, ferramentas, “fichas” com a descrição dos trabalhos, etc..
Em Portalegre existe um espaço onde pode desfrutar das vistas panorâmicas sobre os monumentos mais característicos da cidade e simultaneamente admirar a beleza da planície e da Senhora da Penha. Tudo isto faz parte do cenário sereno da Urbanização de Santana.
Com uma extensão de 7 ha, é composta por um harmonioso conjunto de edifícios e vivendas. Os edifícios de Santana formam um interessante e coerente grupo arquitectónico, com um carácter inovador, mas com clara influência da arquitectura tradicional do Alentejo, criando um espaço em perfeita simbiose com o meio envolvente.
A Martins & Irmão, encontra-se continuamente a desenvolver novos projetos de edifícios na Urbanização de Sant'Ana. Projetos focados no bem-estar humano e aos quais dedicámos o máximo cuidado na seleção de equipamentos e materiais, resultando em espaços confortáveis, cómodos, modernos, sustentáveis e eficientes.
Questione-nos acerca do próximo edifício "Beautiful" que temos em estudo/promoção na Urbanização de Sant'Ana.
Temos ainda disponíveis para comercialização neste local: Lotes urbanos para edifícios e vivendas e parcelas de terreno para loteamento.
Para mais informações entre em contacto.
Em Elvas existe um espaço, integrado num antigo olival, com uma paisagem envolvente que transmite serenidade e vai proporcionar a qualidade de vida que procura. A Urbanização Quinta e Olival do Moreno localiza-se a escassos minutos do centro e a um passo de Badajoz.
É o cenário perfeito para criar os seus filhos e estar com os amigos! É viver perto de tudo, mas longe do stress e da agitação.
A Urbanização Quinta e Olival do Moreno ocupa uma ´rea de cerca de 8,3 hectares e possui uma Arquitetura de car´cter inovador mas com clara influência da arquitetura tradicional do Alentejo. Este espaço além de habitação de qualidade, ir´ proporcionar-lhe espaços verdes para passear, uma zona comercial para fazer as suas compras, e um futuro equipamento social para poder usufruir.
A Martins & Irmão, tem disponíveis para comercialização neste local: Lotes urbanos para vivendas de ABC diversos e um Lote destinado a Hotelaria.
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